Luzes com conta e medida. Porque demasiada claridade pode ferir o olhar e na escuridão é triste morar.
segunda-feira, outubro 02, 2006
Frente a frente
Frente a frente
Nada podeis contra o amor, Contra a cor da folhagem, contra a carícia da espuma, contra a luz, nada podeis. Podeis dar-nos a morte, a mais vil, isso podeis - e é tão pouco!
Partilho das tuas palavras. Também em mim a sua poesia transborda da essência do sentir... Explicações para quê? Basta ler e, por vezes (como é o caso), partilhar.
Citando W. Faulkner: " A voz do poeta não precisa de ser apenas um registo do homem, pode ser também um dos seus amparos, o pilar que o ajude a resistir e a prevalecer"
Frente a frente...olhar nos olhos e expressar o que se sente...atrás de um ecran é tudo tão impessoal...mas mesmo sem estar frente a frente pela voz, pela maneira que se escreve,sentimos perto ou distante....e acredita que se consegue a sentir perto.... um abraço brisa de palavras
3 Comments:
Eugénio de Andrade!!!
Há poetas que não se explicam: sentem-se! É como que um toque de pele...
Eugénio de Andrade provoca-me esse sentir!
Feliz escolha a tua.
Bjs.
Partilho das tuas palavras.
Também em mim a sua poesia transborda da essência do sentir...
Explicações para quê? Basta ler e, por vezes (como é o caso), partilhar.
Citando W. Faulkner: " A voz do poeta não precisa de ser apenas um registo do homem, pode ser também um dos seus amparos, o pilar que o ajude a resistir e a prevalecer"
Frente a frente...olhar nos olhos e expressar o que se sente...atrás de um ecran é tudo tão impessoal...mas mesmo sem estar frente a frente pela voz, pela maneira que se escreve,sentimos perto ou distante....e acredita que se consegue a sentir perto....
um abraço
brisa de palavras
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