terça-feira, setembro 12, 2006

Uma questão de equações


Nos meus tempos de estudante, a disciplina de matemática nunca me pareceu um "bicho de sete cabeças" ( permitam-me a expressão vulgar e corriqueira para designar coisa que se afigura bastante complexa) e a minha relação com essa ciência até se pautava por bons resultados.
A parte que a minha memória guarda com mais entusiasmo era a das equações matemáticas.
Já lá vão uns bons anos, mas recordo-me perfeitamente de como passava horas a resolvê-las, em plena e devotada concentração; assim que chegasse ao valor da incógnita, confirmava-o indo à página das soluções...e quando acontecia estar errado lá tinha eu que apagar o que tinha feito; o raciocínio era procurar o erro, através da colocação de várias hipóteses para a sua origem e, após a sua detecção, reiniciar nova resolução para aquela equação.

Às vezes, quando a vida me apresenta as suas peculiares equações, ainda me lembro das matemáticas (bem mais lógicas e definidas!). E as primeiras, terão sempre uma solução?

4 Comments:

Blogger Anonyma said...

Não,não têm.
Mas sabes, o valor da incógnita é o que tu és, o que podes colocar de ti na vida e dar de ti aos outros.
;)

9:51 da tarde  
Blogger Unknown said...

Boa questão!
Para mim, que sempre fui uma inepta a matemática, qualquer uma dessas equações se reveste de especial complexidade...

2:45 da tarde  
Blogger Kat said...

Acho que prefiro as incógnitas matemáticas às do dia-a-dia... pelo menos se não conseguir-mos resolver de uma forma... resolvemos de outra(como eu sei disto... tive um teste negativo no ano passado mas com os resultados todos correctos...) e uma vantagem... os numeros não se magoam ^^

3:58 da tarde  
Blogger My Mind said...

Kat: Essa vantagem foi muitíssimo bem vista!
E esse teste negativo - mas com os resultados correctos - (lol) foi pena...;)

6:38 da tarde  

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